sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A vinda ao Brasil era uma esperança.

Na época do trafico negreiro em minas, os negros eram iludidos e até mesmo capturados de maneira covarde, na África para vim até o Brasil, pensando eles que seria um trabalho digno e que iriam conseguir dinheiro para seus familiares, mas já nos porões dos navios negreiros, podiam sentir o que os esperava no Novo Mundo, no caso o Brasil. 
Durante a travessia do Atlântico, os negros recebiam tratamento de animais: acorrentados, presos dois a dois, pelo pescoço; alimentação precária, marcados a ferro para identificação. 
Muitos deles consideravam a morte o seu único alívio. Já no final da viagem, a "carga humana", estava bastante reduzida pelo número de mortos (que tentavam se suicidar se atirando no mar) era comercializada pelos traficantes.


                                                    - tráfico negreiro 

Os portugueses tinham uma preocupação que era de que os escravos fossem vendidos separadamente, ou seja, nenhum negro da mesma família era vendido para a mesma fazenda, os portugueses tentavam com isso amenizar as rebeliões que ocorriam por causa de rebeldia e indignação dos negros, pelo mau tratamento.

                                                    - tráfico negreiro

                                                            


- Jorge Miguel 1º B

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Um típico paraíso mineiro.

A variedade de beleza estampada na cara do município de Minas Gerais, Milho Verde encanta milhares de pessoas com seus atrativos naturais e abordando características caseiras nas estruturas das casas, pousadas e no dia-a-dia das pessoas que desfrutam dos prazeres e o aconchego do interessante clima mineiro.


Milho verde está localizada na região do alto Jequitinhonha, entre as cidades de Serro e Diamantina, o vilarejo é uma dos trechos mais importantes dos que compõe o Circuito da Estrada Real. Antiga via que levava ouro e diamante do interior do país até o litoral, a Estrada Real passa hoje por um projeto de revitalização turística, com a ajuda do governo com o intuito de atrair cerca de 2,5 milhões de turistas anualmente para esta que era caminho obrigatório para tropeiros que muitas vezes pernoitavam nesta então promissora vila do arraial de Santo Antônio do Bom Retiro do Serro Frio, atual cidade do Serro. Os primeiros habitantes de Milho verde chegaram atraídos pela presença abundante de ouro e diamante. E o nome da cidade vem justamente de um proprietário de lavras locais, o português Manoel Rodrigues Milho Verde.


Em meio a Serra do Espinhaço, Cachoeira do Lajedo



Uma boa opção para quem gosta de andar a pé, a cavalo ou principalmente tomar banho em águas puramente limpas, as cachoeiras são uma boa opção. A cachoeira do lajeado, tem como característica principal a cor da água escura e avermelhada, escorrendo por uma laje de pedras, que deixa o clima bastante agradável. Outra opção também é as inúmeras piscinas naturais.

Uma outra opção de lazer também são as trilhas, para quem gosta um pouco mais de aventura, claro! Utilizam-se a opção das trilhas, mais para conhecer as serras, como por exemplo, a Serra do Espinhaço, indo de bicicleta, a pé ou até mesmo a cavalo, que é o meio mais comum, por conta dos nativos utilizarem os cavalos como um meio de transporte. Com uma vegetação baixa, dar-se só para ver a paisagem cinza que vem das rochas que cobrem suas encostas.
Rio Jequitinhonha um dos mais importantes de MG nasce a poucos KM de Milho Verde

Então lazer o que não falta em Milho Verde, a simplicidade da vida nesse lugar, chama a atenção de qualquer um.
Crianças brincam na praça da Igreja do Rosário





Bianca Pimentel 1°B

Mariana, cidade histórica

Bem, como meus amigos já falaram um pouco sobre o passado de Minas eu resolvi postar algo sobre a atualidade e nada melhor para mim do que falar sobre os pontos turísticos, já que encontrei fotos lindas de lá e achei que seria bem interessante mostrar pra vocês
Me interessei especificamente por uma cidadezinha localizada a 110km da capital, Mariana é uma dessas cidades que já faz parte do Circuito do Ouro*. Seus monumentos e relíquias mostram o século XVIII. Em 1745 tornou-se a primeira cidade de Minas Gerais e recebeu esse nome como uma homenagem à D. Maria Ana de Áustria, esposa do rei D. João V.
Os pontos turísticos mais importantes dessa cidade são: A praça de Minas Gerais (onde se encontram três monumentos históricos da cidade, a antiga Casa da Câmara e Cadeia, Igreja São Francisco de Assis e Igreja Nossa Senhora do Carmo), Catedral da Sé (uma das maiores igrejas da cidade e a mais importante, localizada na Praça da Sé), Minas da Passagem (muito importante para a economia da cidade no ciclo do ouro. Atualmente aberta à visitação), Rua Direita (onde se encontram as casas mais antigas da cidade, com sua arquitetura conservada), entre outros lugares.
Mariana tem em suas igrejas a sua maior atração. Já para quem gosta do contato com a natureza não pode deixar de ir até a Cachoeira da Serrinha, na Serra do Itacolomi. Mariana também tem ótimas cachoeiras e uma vegetação e fauna que encantam os turistas. Tudo isso reunido em um local pacato, relaxante e cheio de história.
                                               
                                    Uma das ruas da cidade


         Mariana: Igreja de São Francisco e Igreja de N. S. do Carmo 
                                                     

                                       Cachoeira do Brumado           
                     



@tatianaleite :) 1º B
http://www.flickr.com/tatianaleite


As condições de navegação

A abolição dos escravos, já foi decretada a vários anos por meio da Lei Áurea, na ocasião, assinada pela Princesa Isabel. Infelizmente podemos afirmar que a escravidão continua presente em nossos dias, mesmo se tratando de século avançado.
Um dos grandes problemas era que os navios já não contava com um estado de conservação regular a ponto de oferecer a todos os tripulantes algum tipo de segurança durante as longas viagens.O outro problema era que Portugal não reunia condições financeiras suficientes para empregar na aquisição de navios novos e mais bem equipados. Estas embarcações já haviam enfrentado longas viagens em busca das riquezas indianas com isso suas condições eram precárias.


Com os reis Felipes a ousadia continuou com a ambição de negócios cada vez mais lucrativos. As embarcações eram fabricadas com materiais questionáveis eram fabricadas com materiais de qualidade inferior, o mesmo ocorria com relação a manutenção destas embarcações. Após inúmeras viagens para realização do comércio com as Índias, estas mesmas embarcações serviriam para transportar escravos com destino ao Novo Mundo.
Com a Companhia Geral do Comércio do Brasil a coroa portuguesa percebeu que precisava enviar escravos em grande quantidade ao Brasil. A solução era sobrecarregar os navios já em uso, que em sua grande maioria eram de baixa capacidade, com isso havia grande dificuldade.
O que percebemos também, é o ligeiro aumento na ousadia das embarcações, sempre com objetivo de aumentar em tamanho, conseqüentemente em capacidade de carga. D. João III foi o mais ousado com embarcações de até 800 toneladas. Por outro lado, estes avanço e esta coragem, revela um ponto negativo, pois devido ao aumento do tamanho dos navios vêm junto a dificuldade de controlá-los em curso, há também perda de velocidade, pois o peso aumenta consideravelmente.
Companhia das Índias Ocidentais, esta era a detentora do tráfico de negros para o Brasil. As condições do transporte de escravos advindos da África para o nordeste brasileiro não eram diferentes as já reveladas neste expediente. " o mau alojamento, a falta de espaço suficiente para se moverem, o descuido pelos mais banais princípios de higiene eram comuns nos navios flamengos usados no tráfico "




Nessa postagem busquei mais demonstrar, de maneira sucinta, a "delicada" condição do transporte de escravos no "auge" do tráfico negreiro realizado principalmente pelos portugueses nos séculos XVI e XVII. Com uma linguagem mais clara e argumentos práticos. - Bianca Costa 1ºB







terça-feira, 12 de outubro de 2010

O Tráfico Negreiro.

O tráfico negreiro no Brasil perdurou do século XVI ao XIX. Nosso país recebeu a maior parte de africanos escravizados no período (quase 40% do total) e foi a nação da América a mais tardar a abolição do cativeiro (1888). Era uma atividade lucrativa e praticada pelos portugueses antes do descobrimento do Brasil. O que ocorria nessa época era o domínio de minas gerais em relação ao açucar, ao ouro e outras coisas materias que partiam do Brasil para o mundo. Logo, com Minas Gerais tornando-se a ''potência brasileira'', vão surgir algumas peculiaridades do povo mineiro. O que ocorre no momento é que as embarcações utilizadas para o transporte desses escravos da África para o Brasil eram as mesmas anteriormente usadas para o transporte de mercadorias da Índia. Assim, podemos levantar dúvidas sobre o estado de conservação e a segurança dos navios negreiros, que deviam ser mau cuidados e com falta de higiene, pois o tal estava levando negros, ser que ninguém estava nem ai.
O início desse “comércio” eram utilizadas para o tráfico negreiro desde as charruas até as caravelas, com arqueações que variavam entre 100 e 1000 toneladas. Mas com o passar do tempo os navios negreiros começaram a ser escolhidos com mais especificidade, indo de naus com apenas uma cobertura (os escravos eram transportados sem distinção nos porões) a naus com três coberturas (separando-se homens, mulheres, crianças e mulheres grávidas). Àquela época, esses navios eram apelidados de “tumbeiros”, pois devido às condições precárias muitos escravos morriam. Os negros que não sobreviviam à viagem tinham seus corpos jogados ao mar.
Os negros que aqui chegavam pertenciam a dois grupos étnicos: os bantos, vindos do Congo, da Angola e de Moçambique (distribuídos em Pernambuco, Minas Gerais e no Rio de Janeiro) e os sudaneses, da Nigéria, Daomé e Costa do Marfim (cuja mão-de-obra era utilizada no Nordeste, principalmente na Bahia).

Albino, isto é uma postagem grossa, onde passei muito pouco para a linguagem mais ''infantil'' que é a que falamos, mas isto ocorreu porque viajei e não tive tempo de postar nada na sexta feira, nem de criar o blog. Nem eu, nem os membros do grupo - Rodrigo Cavalcanti - 1ºB